sexta-feira, 9 de julho de 2010

Acho que a cada dia eu estou mais pós-modernista e menos ultra-romântica!
(e a Alice deve ter se perdido no Tátaro e não mais mantém contato...)
Cara que falta o Calvin e o Kiefer fazem na minha vida...
De ter me mudado pra agora onde eu estou, a coisa que mais tenho sentido falta são dos meus antigos cadernos... (que ficaram na casa da minha mãe) em momentos como esse, de não inspiração, não raro era me entorpecer de mim mesma, e era como por meu eu-lírico em frente a um espelho, obrigando-o a se lembrar de quem ele realmente é.

Pero... no me importa
no me importa nada, ni a nadie
van a sus putas madres
=)

estoy más leve

3 comentários:

Frei Tomé disse...

Não existe nada pior do que escrever e não ser lido.

E é ainda o inferno ser lido mas não receber comentários.

Do ultra-romantismo ao pós-modernismo não é um passo, é um salto com vara (ou uma viagem a Cancún). Se pá tu não tenha mais o humor necessário para escrever poesia romântica, ou saco. Se pá tu tenha apenas amadurecido, e um resquício ácido do que um dia foi o romantismo pra ti tenha sobrevivido na tua mágoa natural e irônica de estar (ou ser) pós-modernista.

Frei Tomé disse...

Não existe nada pior do que escrever e não ser lido.

E é ainda o inferno ser lido mas não receber comentários.

Do ultra-romantismo ao pós-modernismo não é um passo, é um salto com vara (ou uma viagem a Cancún). Se pá tu não tenha mais o humor necessário para escrever poesia romântica, ou saco. Se pá tu tenha apenas amadurecido, e um resquício ácido do que um dia foi o romantismo pra ti tenha sobrevivido na tua mágoa natural e irônica de estar (ou ser) pós-modernista.

Frei Tomé disse...

Não existe nada pior do que escrever e não ser lido.

E é ainda o inferno ser lido mas não receber comentários.

Do ultra-romantismo ao pós-modernismo não é um passo, é um salto com vara (ou uma viagem a Cancún). Se pá tu não tenha mais o humor necessário para escrever poesia romântica, ou saco. Se pá tu tenha apenas amadurecido, e um resquício ácido do que um dia foi o romantismo pra ti tenha sobrevivido na tua mágoa natural e irônica de estar (ou ser) pós-modernista.