domingo, 14 de junho de 2009

Mon ami

Meu amor de Pierrot morreu
Mon coeur, où tu est?
Cai e teus braços não me seguraram
Mon âme, où tu est?
Qu’est-ce que je fais sans toi?

Meu amor de Arlequim morreu
Mon amour, où tu est?
Cai e tua cama não me amorteceu
Mon sex, où tu est?
Qu’est-ce que je fais sans toi?

Pierrot et Arlequim
Me deixaram
Moi? Moi, je suis la Colombina
La Colombina sans amant

Meu eu, meu outro eu
Où tu est? Ou tu est?
O que fazes então, Pierrot Arlequino,
Que não cuidas da tua Colombina?

Où tu est?
Dis-moi, où tu est?
Dis-moi, qui a éte que te a donne
L’autorisation de mourrir?




(Peço desculpas pelo meu francês, c'est trèz bizzare, sobretudo na última estrofe...
depois eu procuro ajuda de um tradutor que saiba o que está fazendo...leia-se Grando...
mas não importa, é de coração =/
meu eu-lírico tá sozinho no mundo agora, e eu não sinto outra coisa que medo, e saudade)

3 comentários:

Caroline Frantz disse...

Nessas horas eu meio que perco a fala... Até eu que costumo falar demais...
Lindo o que tu escreveu... Amo francês, pena que o meu francês é mais bizarro que o teu...
Mas bizarra mesmo é a vida, que nos prega essas peças de mau-gosto. É de dar raiva. >/ Mas né, temos que seguir em frente!
Te adoro guriazinha amadinha!
Saudades!
Beijinhos

Anônimo disse...

Eu li.
Eu senti.

Não sei o que comentar além disso.
Mas eu amo vocês dois, demais. E te livra do medo. Deixa só a saudade.
Beijo.

Teresinha disse...

Lindo, Cris!

Quero que lembre sempre que teu eu lírico não está só, ao contrário, é agora que estão unidos pois tu revela o sentir deste Arlequim que te tinha como musa e sei que ainda tem. Te leio e consigo sentir meu doce Elfo.

Te amo linda!
Teti